Como plasma rico em plaquetas (PRP) e aspirado de medula óssea (BMAC) podem ajudar a tratar tendinopatias
Estudo aliou as duas técnicas a células-tronco extraídas de tendão para conduzir ruptura do manguito rotador
Há muita pesquisa em andamento sobre novas terapias para condução de tendinopatias. Para ampliar suas perspectivas, trouxemos um estudo que combina a identificação de células-tronco derivadas de tendão, que sugeriu um novo paradigma na cicatrização de tendões a concentrados de aspirado de medula óssea (BMAC) e plasma rico em plaquetas (PRP), aplicados a lesões no manguito rotador. Confira a íntegra:
Resumo
Concentrados de aspirado de medula óssea (BMACs) e plasma rico em plaquetas (PRP) são boas fontes para controlar a diferenciação de células-tronco extraídas de tendão, mas não há estudos sobre o efeito do conjugado BMAC-PRP em células-tronco extraídas de tendão em tendinopatia. O objetivo deste estudo foi investigar o efeito do BMAC-PRP nas células-tronco extraídas de tendão e encontrar o efeito terapêutico do BMAC-PRP na ruptura do tendão do manguito rotador. O potencial condrogênico e osteogênico de células-tronco extraídas de tendão diminuiu, mas o potencial adipogênico delas não revelou diferença significativa quando cultivados em conjunto com BMAC-PRP. A proliferação celular foi significativamente maior em células-tronco extraídas de tendão cocultivadas com BMAC-PRP do que em células-tronco extraídas de tendão. O grau de fechamento da ferida (porcentagem) foi diferente entre células-tronco extraídas de tendão e células-tronco extraídas de tendão com BMAC-PRP. Não houve diferença significativa na expressão de colágeno tipo I e tipo III na coloração imunocitoquímica na presença de BMAC-PRP. A pontuação inicial da escala analógica visual (VAS) foi de 5,8±1,9, que mudou para 5,0±2,3 em 3 semanas e 2,8±2,3 em 3 meses após a injeção de BMAC-PRP (p<0,01). A pontuação do American Shoulder Elbow Surgeon mudou de 39,4±13,0 na linha de base para 52,9±22,9 em 3 semanas e 71,8±19,7 em 3 meses após a injeção (p<0,01). A área rompida inicial do tendão do manguito rotador foi de 30,2±24,5 mm2, e essa área foi reduzida para 22,5±18,9 mm2 em 3 meses, mas a mudança não foi significativa (p > 0,05).
Os dados indicam que BMAC-PRP aumenta a proliferação e migração de células-tronco extraídas de tendão e previne a diferenciação condrogênica e osteogênica aberrante de células-tronco extraídas de tendão, o que pode fornecer uma base mecanicista para os benefícios terapêuticos de BMAC-PRP para ruptura do tendão do manguito rotador.
Palavras-chave: Medula óssea, plaquetas, manguito rotador, tendão, células-tronco
Leia a íntegra:
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