Número de cirurgiões realizando artroscopia de tornozelo aumentou de 2017 a 2019
Pesquisadores perceberam aumento na percepção de valor do método nos casos do dia a dia, porém menor treinamento e acesso a equipamentos
A artroscopia de tornozelo e pé foi realizada pela primeira vez em 1931, mas apenas na década de 1970 que a técnica se tornou uma forma importante para diagnosticar e tratar lesões nestas regiões. Com a evolução da tecnologia e criação de aparelhos com calibres menores e imagens de maior qualidade, o número de patologias contempladas pelo método aumentou consideravelmente.
No Brasil o método chegou em 1994, mas poucos estudos foram feitos em prol de determinar o perfil do cirurgião brasileiro que utiliza essa técnica. Estudiosos do Instituto Vita aplicaram um questionário aos cirurgiões membros da Associação Brasileira de Medicina e Cirurgia do Tornozelo e Pé em 2017 e 2019 e publicaram em outubro de 2022 na revista científica Acta Ortopédica Brasileira. Confira em primeira mão alguns dos highlights da pesquisa:
Cada vez mais os médicos usam a artroscopia em diferentes patologias de tornozelo
A pesquisa perguntou em quais patologias os cirurgiões costumam usar mais a técnica de artroscopia. Foi percebido que o uso da técnica da artroscopia anterior aumentou em:
- Lesão óssea
- Lesão de tecido mole
- Lesão osteocondral
- Artrite tibiotalar
- Fraturas
Já na artroscopia posterior, houve maior uso em:
- Lesão posterior
- Ressecção do os trigonum
- Artrite tibiotalar
Em dois anos, aumentou o número de médicos que realizam artroscopia de tornozelo
No primeiro questionário, feito em 2017, 75% dos médicos que responderam a pesquisa afirmaram que realizam artroscopia de tornozelo, percentual que aumentou para 83% em 2019.
Outros dados interessantes foram demonstrados, mostrando o aumento do uso dessa técnica:
- O número de médicos que argumentavam não usar a técnica devido a não encontrarem casos com indicação caiu de 18% para 0%;
- Já a quantidade de membros que não aplicavam a técnica por falta de treinamento aumentou de 59% para 62%;
- Enquanto os cirurgiões que não recorrem à artroscopia por não ter acesso a equipamento subiu de 14% a 23%.
Ou seja, enquanto há um entendimento maior da relevância da técnica, o acesso a treinamento e aparelhagem não parece ter aumentado. Por isso, novos cursos sobre o tema são importantes!
Aqui no Cetrus, lançamos juntamente com o Instituto Vita o curso de Artroscopia Básica de Tornozelo, com o objetivo de capacitar o médico a realizar as técnicas básicas de forma eficaz, com a parte prática feita em peças anatômicas conservadas com a tecnologia fresh frozen. Saiba mais em nosso site!
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